quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

INÍCIO DE DIÁLOGO

Desculpem só, hoje, voltar à conversa convosco. Queria saber, primeiro que tudo, quais os temas que vos interessam abordar para começarmos um diálogo no futuro.

Do meu lado, eu tinha várias perguntas para vocês:

O que é que sugerem que a Embaixada faça para mobilizar os jovens luso – venezuelanos e interessa-los pelas suas raízes culturais portuguesas?

Porque é que os jovens lusos – venezuelanos frequentam pouco os centros portugueses e o que se pode fazer para os atrair no futuro a essas instituições?

O que é que a Embaixada pode fazer em termos de vos poder dar mais apoio tanto a nível de ensino como profissional no futuro?

Que tipo de actividades gostariam que a Embaixada organizasse no futuro?

O interesse da Embaixada é apoiar a criação de associações como a ASOLUVEN de Maracay, presidida por Ângela Díaz, para dar mais destaque à acção dos jovens luso – venezuelanos e assim fazer um trabalho em conjunto com eles no futuro sempre que seja possível.

Por favor, enviem as vossas ideias / comentários sobre estes e outros assuntos que considerem importantes.

João Caetano da Silva
Embaixador de Portugal em Caracas.



3 comentários:

Anónimo disse...

1) O que é que sugerem que a Embaixada faça para mobilizar os jovens luso – venezuelanos e interessa-los pelas suas raízes culturais portuguesas?

• Realizar um festival de música e cinema português.
• Estabelecer uma semana cutural na qual se destaquem os aspectos mais importantes das regiões de Portugal.
• Apoiar aos luso-venezuelanos que querem estudar a língua portuguesa.
• Organizar confêrencias que tenham como objetivo divulgar a cultura portuguesa.
• Realizar cursos sobre os aspectos básicos da poesia portuguesa e depois fazer um concurso.
• Realizar um concurso sobre cultura, política, economia, desporto e música portuguesa.
• Fazer obras de teatro que tenham como objetivo divulgar os contos populares portugueses.
• Divulgar as actividades culturais junto aos centros portugueses.
• Divulgar as informacões das actividades cuturais na rádio, jornal, internet, etc.

2) Porque é que os jovens lusos – venezuelanos frequentam pouco os centros portugueses e o que se pode fazer para os atrair no futuro a essas instituições?

• Acho que o principal problema é que as actividades culturais que realizam os centros portugueses são pouco divulgadas.
• Divulgar mais as actividades que realizam os centros portugueses.

3) O que é que a Embaixada pode fazer em termos de vos poder dar mais apoio tanto a nível de ensino como profissional no futuro?

• Manter contacto via internet.

Lizeth Simões

Mónik! disse...

1)O que é que sugerem que a Embaixada faça para mobilizar os jovens luso – venezuelanos e interessa-los pelas suas raízes culturais portuguesas?

* Intercambios culturais entre luso-venezuelanos e lusos
* Foros, charlas e outras actividades com a participaçâo de portugueses destacados em diferentes temas
* Concursos de fácil acesso.

2)Porque é que os jovens lusos – venezuelanos frequentam pouco os centros portugueses e o que se pode fazer para os atrair no futuro a essas instituições?

Acho que é porque as actividades nâo sâo atractivas para o público jovem e, além disso, nâo contam com a suficiente promoçâo nos meios de comunicaçâo. Outra razâo sâo os costos e a localizaçâo dos eventos.

Para nos atrair, deveriam fazer mais promoçâo nos meios. Penso que o principal problema da Embaixada é a comunicaçâo; digo isto porque só Comunicadora Social e vejo com preocupaçâo este aspecto.

3) O que é que a Embaixada pode fazer em termos de vos poder dar mais apoio tanto a nível de ensino como profissional no futuro?

* Cursos de língua portuguesa
* Cursos de língua portuguesa para cada profissâo
* Financiamento ou bolsas para estudos universitários e cursos de pós formaçâo.
* Estagios ou oferecimento de emprego em empresas públicas ou privadas portuguesas, tanto em Portugal como na Venezuela.

4)Que tipo de actividades gostariam que a Embaixada organizasse no futuro?

As mesmas que propus para movilizar os jovens luso-venezuelanos

Anónimo disse...

1) O que é que sugerem que a Embaixada faça para mobilizar os jovens luso – venezuelanos e interessa-los pelas suas raízes culturais portuguesas?

Eu desde pequenina tive no Grupo Folcklórico do Centro Social Madeirense, e só a 4 anos atras é que conseguimos ir a Madeira fazer um intercambio cultural, fomos em representaçao da Venezuela no festival de folklore internacional que teve lugar na Freguesia da Ponta do Sol, mas porque ja nao sou parte do grupo? Simples.. Porque nao vejo interes de ninguem em apoiar os nossos trabalhos, portanto o meu conselho é que tanto a embaixada como o pessoal do consulado organizem intercambios culturais, façam atividades interessantes que sejam de atrativo aos Jovens.

2) Porque é que os jovens lusos – venezuelanos frequentam pouco os centros portugueses e o que se pode fazer para os atrair no futuro a essas instituições?

Isto é porque nos centros portugueses há poucas actividades dirigidas aos Jovens lusos, alias, há centros em onde em lugar de pessoal luso, há mais populaçao de outras nacionalidades a disfrutar do "nosso" centro, eu propia deixei de frequentar centros lusos porque a unica actividade que há que tem relaçao com a minha raiz cultural é o Grupo Folklórico e como expliquei anteriormente, nao é apoiada por pessoas que estao fora do grupo.

3) O que é que a Embaixada pode fazer em termos de vos poder dar mais apoio tanto a nível de ensino como profissional no futuro?

Dar apoio aos estudantes, pois tenho visto que é mais facil ir a Espanha estudar por ser da comunidade portuguesa, que ir a Portugal estudar por ser Venezuelano, isto tenho ouvido por muitos anos, e é algo que me preocupa muito, porque sou lusodescendente e tenho o desejo de ir a Portugal estudar, porque é um pais que precisa de populaçao jovem para trabalhar!

Portanto deviam fazer convenios tipo a Bologna que tem com a Comunidade Europeia, ou qualquer outro tipo de convenios com as Universidades Venezuelanas que tem estudantes lusodescendentes interessados em a Portugal a estudar, trabalhar e viver.